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sábado, 12 de janeiro de 2013

E SE FOSSE ASSIM?

Circulam na internet as fotos da suposta camisa da seleção brasileira para a Copa das Confederações. A primeira fonte foi o excelente Todo Sobre Camisetas, que, em geral, costuma acertar nos seus "prognósticos". Uma bela camisa, trazendo de volta a gola pólo para a amarelinha, num template manjado, usado na Copa do Mundo de 1990, produzido pela Topper, mas numa versão atualizada que, revitalizado, ficou classudo, como adjetivam alguns colecionadores. A reação geral tem sido boa. A Nike, que vinha recebendo críticas pela falta de criatividade, pela preguiça em criar coisas interessantes, ao que parece, acertou nessa.
Não custa para nós fazer um exercício de "futurologia" e imaginar como cairia bem uma dessas no Bahia. Depois da medonha camisa "third" de 2012, das pouco inspiradas "home" e "away" também da atual coleção, não seria demais esperar algo que estivesse à altura da tradição da camisa do Tricolor. Aliás, é bom não esquecer que em vários momentos a terceira camisa do Bahia foi azul, o que sempre foi bem recebido pela torcida, até por serem camisas "vencedoras", ao contrario da vermelhas, que nunca deram muita sorte, como visto em postagens anteriores do nosso blog... (clique aqui e aqui)
Agora é imaginar e torcer. Com um pouquinho de esforço, o Esquadrão poderia ficar bem melhor vestido...
*Desenho de Ronei Dias, sobre a foto original da provável camisa da seleção brasileira.

domingo, 4 de novembro de 2012

CAMISAS DE GOLEIRO

Os goleiros sempre foram vítimas de piadinhas infames, como aquela onde diz que não nasce grama onde eles costumam ficar, tão inglória é a sua posição. No entanto, numa outra piadinha há uma grande verdade: Seus uniformes são diferentes dos outros 10.

Até o final dos anos 70, ainda sem um fornecedor formal de uniformes, os goleiros do Bahia usavam qualquer camisa apropriada, desde que houvesse numeração e escudo (às vezes nem isso). Sendo assim, começaremos essa série de posts nos anos 80, quando o clube passou a receber formalmente seus uniformes de determinados fabricantes. Temos ainda como curiosidade o fato de ainda não termos à ocasião a padronização de layouts e templates, tão comum nos dias atuais, onde as empresas, buscando diminuir custos e talvez criar uma identidade de suas coleções, tendo como consequência uma desagradável pasteurização, da qual falaremos nos próximos posts.

Magníficas camisas usadas pelo clube no passado. Não dariam excelentes camisas third?
Durante os anos em que a Adidas imperava na maioria dos clubes e seleções, era interessante observar que as camisas de linha dificilmente mudavam de um ano para outro, e quando isso acontecia, o clube simplesmente aparecia com o novo modelo sem aviso prévio e pronto. Já os goleiros ostentavam uniformes vistosos, em cores inusitadas e que dificilmente se repetiam por aqui entre os clubes, apesar de ser estranhamente observada essa tendência nos campeonatos europeus e Copas do Mundo, justo quando os fornecedores costumavam apresentar seus lançamentos para os anos seguintes. 

Van Breukelen, Schumacher, Pfaff e Dasaev. Quatro lendas envergando uniformes idênticos Adidas. Seria o início da padronização?

 Roberto Bahia, Rogério Baumgartem, Ronaldo Passos e, para passar à letra seguinte, Sidmar, vestiram alguns dos modelos dos quais estamos falando. 

O trefoil da Adidas parecia ser meio arredio a ficar no mesmo nível do escudo. 
Curioso é que justamente em 1988, Ronaldo usou camisas da CAMPEÃ. Algumas delas sequer escudo tinham, o que também era uma prática corriqueira à época, onde os arqueiros usavam camisas da Reusch e Uhlsport, costumeiras patrocinadoras dos atletas da posição, e ficava tudo por isso mesmo. Se o clube não chiava, quem iria dizer alguma coisa? 
Ronaldo merece um parágrafo à parte, pois foi o goleiro que participou da final do nosso maior título. Podemos afirmar com tranquilidade que nenhum outro goleiro do Bahia usou tantas marcas diferentes, oficiais ou não. Campeã, Adidas, Umbro, Uhlsport...De fato, o nosso campeão era adepto do estilo "Se me pagarem, eu uso". 

O detalhe é que a camisa da Umbro, cheia de inovações (material e acolchoados, coisa e tal) foi substituída por um modelo horrendo e de material inferior, fabricado pela Replay. Visível e risível involução. No próximo post, sobre os anos 90, falaremos sobre essa camisa.

sábado, 20 de outubro de 2012

TIME DE SÉRIE B; CAMISA DE SÉRIE C

Brindando a fanática torcida, que tem ido em massa a Pituaçu para ver um time que somou dois dos últimos 15 pontos disputados, a gloriosa Nike e o E.C.B. expuseram todo o descaso com que o clube é tratado e toda a incompetência que a fornecedora tem em prover seus patrocinados de material adequado para a prática do futebol.
No jogo contra o Corínthians, em mais uma patética exibição do elenco (se é que podemos chamar assim a esse bando de sanguessugas que comem e dormem às custas do ingresso que pagamos), o goleiro Marcelo Lomba usou uma camisa que não conseguimos achar adjetivo para qualificar. Ridícula, podre, triste, medonha... Fato é que, como se não bastasse um escudo ridiculamente diferente do padrão adotado pela própria Nike, jogaram as estrelas alusivas aos títulos nacionais do clube fora. Apagaram??? Esqueceram de bordar??? Abriram mão das conquistas???

Clique para ampliar e veja a diferença!

O amigo leitor pode inclusive observar uma falha GRAVE na aplicação marca da OAS da camisa com o escudo correto. Qualquer pessoa  saberia que as letras pretas e a logomarca vermelha jamais ressaltariam com fundo escuro. Nota-se a falta total de preocupação de quem fez o trabalho (e de quem o aceitou).

Honestamente, gostaríamos que um dia, num futuro próximo ou distante, a gente pudesse saber, de fato, porque cargas d'água o Bahia tem tanto receio de "apertar" quem o trata como time pequeno, desrespeitando sua história e suas tradições. Difícil vai ser descobrir que o Bahia se permite ser tratado como time pequeno porque é um time pequeno!

*Fotos enviadas pelo amigo Cahê Guido

domingo, 9 de setembro de 2012

PONDERAÇÕES


Para início de conversa, esclareço que não há da nossa parte uma campanha contra ou a favor desse ou daquele fornecedor de material esportivo. Adoramos camisas de futebol e temos em nosso acervo de Nike a Kanxa, de Adidas a Vettor. Camisa bonita é camisa bonita e ponto final. Obviamente, quem tem maior poderio econômico, domina melhor e mais rápido a tecnologia, desenvolve novos tecidos, cria coisas mais marcantes, etc. Exatamente por isso, as camisas da atual fornecedora do Bahia tem gerado tanta discussão. Já ouvi de tudo sobre a nova camisa "bicolor" do Tricolor de Aço. "Linda, vou comprar", "horrorosa", "não é Bahia"... Feia, definitivamente, ela não é. Pouco inspirada e sem identidade com a história do clube seria uma boa definição. A camisa branca é decente, mas quase uma cópia fiel da camisa da Lotto do ano passado, que era uma cópia da camisa feita pela Macron para o Bologna em 2010... nada de novo no mundo das camisas de futebol...
A discussão aqui proposta é mais sobre a nossa camisa third, como chamamos popularmente, o 3º uniforme. Medonha!!!! Me perguntaram qual a camisa mais feia que o Bahia já usou. Não pestanejei: Nike/Arsenal! Isso mesmo. Horrorosa, tecido vagabundíssimo, acabamento de uma simplicidade "CCSiana". Pior: o que essa camisa tem a ver com o Esporte Clube Bahia????????? Prova inequívoca da falta de conhecimento de quem propõe e de quem aceita!!!! Por mais que se usem as camisas três para inovar, para lucrar, para divulgar clube e marca do fornecedor, o que disso, pelo amor de Deus,  essa coisa que nos empurram fez pelo Bahia ou pela Nike? Como marketing, nada. Como novidade, nada. Como identidade, nada. Quase não se vê essa camisa vestindo os torcedores no estádio. Quase não se fala nela. Quase não se sabe dela! Não dá orgulho, não dá prazer em usá-la, até porque, podia ser Arsenal, Bangu, Feirense... Menos Bahia. Sobre esse assunto, o jornalista Paulo Vinícuis Coelho, o PVC, da ESPN, escreveu em seu blog, falando do "abuso das camisas que não identificam nem clubes nem jogos". Vale a pena ler (clique aqui), e ele meio que corrobora o que analisamos aqui.
Nesse ponto, cabe discutir outro tópico: quem escolhe essas camisas? Quem cria, quem oferta e que diz "Amém"????? No blog Minhas Camisas, essas discussões perduram por dias e surge muita coisa interessante. A respeito da própria camisa "bicolor", a amiga Elaine postou: 

"Gente, acho que as pessoas se equivocam muito com relação ao poder de decisão que os clubes tem com as empresas fornecedoras. Obviamente tem suas exceções, mas os clubes não decidem tanto assim. Normalmente a empresa apresenta os uniformes como sendo esses mesmos e ponto. Às vezes as camisas já estão até sendo produzidas, não dando ao clube nem a oportunidade de alguma correção. Portanto, não necessariamente a culpa por uma camisa que não agrada seja culpa da diretoria porque isso tudo foi estipulado em contrato. Ou talvez seja mesmo, por terem aceitado o contrato, dando ao clube a mera condição de cobaia das empresas fornecedoras..."

Em seguida, o comentário de "Ccam13": 

"Mais uma vez.... Comentários de pessoas que adoram camisas, mas que não conhecem muito de indústria textil, datas, vencimentos, programação para envio aos parceiros de varejo, relacionmento com os Clubes... 
Criticam as marcas mas se esquecem que este é o primeiro ano da NIKE com os clubes, em negociações feitas no fim do ano e que assim como foi com a REEBOK no São Paulo, com a ADIDAS no Palmeiras e até com PENALTY no Vasco, o primeiro ano é para começar a parceria, e que a qualidade tende a ficar melhor a cada ano que passa... Além disso, muitos esquecem que a NIKE tem outro tipo de negociação, diferente do que tem com Inter, Corinthians e outros grandes Europeus com estes times: Na Europa é a mesma coisa, Malaga, Galatassaray e outos utilizam templates que já existem da NIKE e sofrem pequenas alterações"

Isso nos faz pensar: será que um dia leremos um contrato desses? Será que um dia saberemos como, de fato, funciona????  Uma coisa não se discute: o poder de escolha dos clubes existe. Quem quer, ou pode, exige. Podemos citar a relação do Bahia com a Lotto. Nós, do blog Camisa do Bahia, colaboramos com a elaboração das duas camisas retrô lançadas pela marca em 2011 que foram usadas em jogo e, sem falsa modéstia, ficaram muito boas! Uma alusiva a 1936 e outra a 1994, caprichadas, como o Bahia mostrou a eles e de muito sucesso junto ao torcedor. Então, podemos concluir que o problema não é do contrato, mas de como ele é feito, do valor que a instituição se dá e do quanto se está disposto a trabalhar para que as camisas fiquem legais!
Como isso é um blog de camisas e sempre há ilustrações, colocaremos duas fotos: a da camisa Bahia/Arsenal/Nike e da camisa do South China de Hong Kong, produzida pela Adidas em 2006. 
Vejam como pequenos detalhes fazem a diferença: template 95% igual, com dois mínimos detalhes as diferenciando. A gola em "V" e os punhos e golas tricolores, como o Bahia usou pode décadas!!!!! Isso não mudaria TUDO? Então, quem pode responder porque não pode ser melhor...

(Texto de Ruy Guimarães e colaboração de Arilde Junior) 














segunda-feira, 3 de setembro de 2012

NOVA CAMISA 2: E SE FOSSE ASSIM????


Começou a circular em redes sociais na internet uma foto (de autoria desconhecida) da recém lançada camisa 2 do Bahia modificada. Ao contrário do modelo bicolor que foi concebido pela Nike, a versão "popular" incluiu as tradicionais listras brancas. De um modo geral, a ausência destas causou uma certa insatisfação entre os torcedores, não obstante muitos terem achado a camisa bonita.
Mas custava a Nike ter feito assim??? O problema, como todos sabemos, é que a Nike usa apenas templates padronizados da sua coleção "Teamwear", e nesse catálogo simplesmente não existe um modelo listrado tricolor!!! Veja o catálogo de camisas "genéricas" da Nike aqui: http://www.4niketeamwear.com/nike/jerseys-mens,ec/http://www.4niketeamwear.com/nike/jerseys-mens,ec/ (a camisa 1 do Bahia é o modelo "Park V", a camisa 3 é o modelo "Classic IV" e a listrada foi feita com base no modelo "Stripe").
Tenho certeza que esse modelo seria muito mais aceito, além de ter tudo a ver com a tradicional camisa listrada tricolor.

domingo, 2 de setembro de 2012

AGORA É ELA

Galera, aí está a foto da nova camisa "bicolor" do nosso Tricolor de Aço.
Minha opinião pessoal: acertadinha, material de baixa qualidade e absolutamente dispensável a caixa azul nas costas. No final, daria uma nota 7. Honestamente, esperava mais.
Só para recordar, a antiga fornecedora, a Lotto, fez camisa bicolores e tricolores, sem nunca ter aplicado essas caixas nas costas da camisa. Preferia três cores, com listras em azul vermelho e branco verticais. Isso identifica o Bahia em qualquer lugar do mundo!!! Ligou a TV, tem um tricolor jogando, é o Bahia. Com essa nova camisa, pode ser qualquer um...
Espero a opinião de vocês.
Para essa "investigação"' contamos com a valiosa ajuda do amigo e parceiro de livro Eduardo Guimarães. Valeu, Dudu!
Obs: foto retirada do Twiter da Casa do Tricolor

Em tempo: não nos gabando, mas com os desenhos de Ronei  e Uitalo, obtivemos 100% de acerto nas projeções desses modelos

sábado, 1 de setembro de 2012

FIM DO MISTÉRIO: A NOVA CAMISA 2 DO BAHIA


A nova camisa 2 do Bahia será igual à do desenho acima, conforme projetamos há quase dois meses aqui mesmo no blog.
Desenho feito por Ronei Dias.

domingo, 26 de agosto de 2012

LUTO

O BLOG FICARÁ COM SEU PANO DE FUNDO PRETO POR MOTIVOS ÓBVIOS. QUANDO PROVIDÊNCIAS FOREM TOMADAS PARA RESOLVER OS 100 MILHÕES DE PROBLEMAS DO CLUBE FOREM RESOLVIDOS, QUANDO HOUVER VERGONHA NA CARA, QUANDO O MEDÍOCRE TIME VOLTAR A SE RESPEITAR E A GANHAR, VOLTAREMOS À APRESENTAÇÃO NORMAL.

domingo, 5 de agosto de 2012

CAMISA DESCONHECIDA

Como todos sabem, eu, Arilde e Ronei, além de Alexandre, Duda e Dudu, escrevemos o livro Bahia: 80 Anos Contados Por Suas Camisas. Durante quase três anos, pesquisamos as mudanças na camisa do Bahia exaustivamente. Várias tardes debruçados sobre jornais, livros, revistas, internet atrás de qualquer novidade que pudesse fazer parte da publicação. Encontramos mais de 300 modelos diferentes (incluindo, obviamente, patrocínios, fontes dos números, golas, tecidos), sendo a Penalty campeã no quesito mudança. Motivada por alguns fatores, como participação na Copa do Nordeste (na qual foram usados diferentes patches nas mangas), pelo tempo da parceria com a fornecedora, pelas constantes mudanças nos modelos dos automóveis lançados pela FIAT (patrocinadora master por bons anos entre os 90 e 2000). Foram 15 modelos, com mais de 90 combinações de propagandas... FIAT IDEA, FIAT STILO, FIAT DOBLÒ, NOVO MAREA, NOVO PALIO, NOVO SIENA, todos estamparam a frente da camisa do Esquadrão quando dos seus lançamentos. Nas costas, era aplicado apenas o logo da marca italiana. O inusitado dessa camisa, garimpada por Ronei, é que, apesar de o Atlético-MG, o Cruzeiro e o América Mineiro, também patrocinados pela montadora italiana, terem usado a propaganda do MAREA 2.4, jamais encontramos qualquer registro do Tricolor usando esse modelo. Não sabemos se seria usada, mas desistiram antes ou se não vimos/lembramos/encontramos. O fato é que a camisa é perfeita, absolutamente original e desconhecida. Alguém tem alguma informação que possa ajudar a esclarecer esse mistério?


Fotos da camisa do Bahia com o inédito e, até então, desconhecido patrocínio "Marea 2.4"





Obs: Foto da camisa do Galo retirada do Orkut do amigo Jacinto (Massabruta), camisa do Cruzeiro retirada do livro "As Camisas do 12 Maiores Times do Brasil", de Paulo Gini e Rodolfo Rodrigues, e camisa do América retirada do site Lancenet.

sábado, 14 de julho de 2012

BANEB: O PRIMEIRO PATROCÍNIO



Os patrocínios em camisas de futebol no Brasil começaram a aparecer no começo dos anos 80. Até 1981, era proibido (isso mesmo, proibido) aos times ostentar publicidades em suas camisas. Apenas em 1981 o CND (Conselho Nacional de Desportos) autorizou o uso de propagandas em camisas esportivas. Primeiro, o vôlei e o atlestismo foram agraciados. O futebol, um ano depois, em 1982.
O primeiro clube brasileiro a levar um patrocínio em seu manto foi o modesto Bento Gonçalves, do Rio Grande do Sul, divulgando uma empresa de móveis. Dos "grandes" clubes brasileiros, o Flamengo foi o pioneiro, com o famoso patrocínio Lubrax.
No Bahia, a publicidade também não demorou a chegar. Logo em 1983, apenas um ano após a liberação do CND, o Bahia começou a divulgar o "BOLÃO DO BAHIA", um carnê de prêmios do clube. Na realidade, não podemos considerá-lo um patrocínio, pois o Bahia não ganhava dinheiro pra divulgar sua própria marca. Apenas pra facilitar o entendimento, o Bolão do Bahia era, comparando-se a campanhas recentes, semelhante ao "Onda Tricolor", "Sócio Torcedor", etc. Ou seja, o único "lucro" era o aumento das vendas advindo da divulgação de seu programa de prêmios.
O primeiro patrocínio propriamente dito do Bahia, aquele onde o time recebia uma contrapartida financeira pra divulgar uma marca, foi do extinto banco estatal Baneb. O tricolor começou a levar a marca da instituição a partir de 1984, usando-a até 1986.
Nas camisas, a logomarca até que caia bem, pois possuia as mesmas cores do Bahia. Na camisa branca, o patrocínio era sempre pintado direto na camisa, ao passo que nas versões listradas, eram sempre costuradas, ora em um tecido branco, ora em um tecido vermelho. Nas fotos acima, que abrem o post, é possível ver algumas das versões das camisas do Bahia com patrocínio Baneb. Infelizmente, não sabemos os valores do contrato, mas é de se supor que eram quantias bem modestas.
A partir daí, o Bahia sempre ostentou algum patrocínio em suas camisas (salvo alguns momentos isolados, como em 99 e no começo dos anos 2000), mas essas camisas acima, bem como o Baneb e o ano de 1984, ficaram na história tricolor por term marcado o primeiro patrocínio do Bahia.
Vejam abaixo algumas imagens do patrocínio sendo usado nas camisas do Bahia em jogos.








Acima, podemos ver o patrocínio Baneb sendo usado em jogos

Logo abaixo, é possível ver o "auto patrocínio" BOLÃO DO BAHIA, usado em 1983. O "Bolão" era um carnê de prêmios do clube.