PARA COMEÇAR, A CAMISA “A LA SÃO PAULO ” E A SUA VERSÃO TRICOLOR, AMBAS DE 95 (ANO DA ESTRÉIA DA MARCA NO BAHIA). O MATERIAL ERA EXCELENTE, FINO, APESAR DE SINTÉTICO E COM A MARCA PENALTY E O ESCUDO DO BAHIA PINTADOS NO TECIDO (AS VESÕES SEGUINTES SERIAM EM ALTO RELEVO). TRAZIA DETALHES INTERESSANTES, COMO A MARCA DÁGUA EM DEGRADÊ (PERCEBAM CLICANDO NA FOTO DA CAMISA TRICOLOR). NEM TODO MUNDO APROVOU ESTES MODELOS. EU, PARTICULARMENTE, GOSTO DE AMBOS, PRINCIPALMENTE DO TRICOLOR, COM LISTRAS AZUIS E VERMELHAS MAIS LARGAS. UM DETALHE INTERESSANTE: NA ESTRÉIA DA CAMISA BRANCA, OCORRIDA EM PITUAÇU, EM PARTIDA CONTRA O SÃO PAULO - SE NÃO ME ENGANO, DEU BAHIA 1x0 - AS LISTRAS ERAM INVERTIDAS: VERMELHA EM CIMA - SEM ESPAÇAMENTO E O PATRICÍNIO DA RENNER, QUE TAMBÉM ESTREIAVA NO TRICOLOR (DEPOIS DE 7 ANOS DE COCA-COLA) FICAVA NO PEITO ESQUERDO, DANDO UM VISUAL MAIS "LIMPO" À CAMISA, COMO PODE SER VISTO NUMA DAS FOTOS ABAIXO. AQUI, A VERSÃO MANGA LONGA DA CAMISA BRANCA.
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
PENALTY, O COMEÇO DE UMA HISTÓRIA
NA METADE DA DÉCADA DE 90 O BAHIA FIRMOU PARCERIA COM A PENALTY, MARCA NACIONAL DE ARTIGOS ESPORTIVOS (TENDO FÁBRICA INCLUSIVE NO INTERIOR DA BAHIA), PARCERIA ESSA QUE VIRIA A SER UMA DAS MAIS LONGAS DA HISTÓRIA DO CLUBE, DURANDO 10 TEMPORADAS (DE 95 A 2004). ENQUANTO ESTEVE NO BAHIA, A PENALTY PRODUZIU CAMISAS MUITO INSPIRADAS, OUTRAS NEM TANTO, MAS MARCOU SUA PASSAGEM COM ALGUMAS INOVAÇÕES, COMO A CAMISA AZUL - ABANDONADA DESDE O COMEÇO DA DÉCADA DE 80, QUANDO A ADIDAS A PRODUZIU - E AS INÉDITAS LISTRAS HORIZONTAIS "PLAGIANDO” O SÃO PAULO, À ÉPOCA TAMBÉM PATROCINADO PELA PENALTY, DENTRE OUTRAS NOVIDADES. TODAS ESTAS SERÃO EXPOSTAS E COMENTADAS NOS PRÓXIMOS POSTS.
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Putza, essa camisa da foto contra o São Paulo (1x0, gol de Bobô) NUNCA foi vendida. E só foi usada nesse jogo. Essa listrada foi a mais bonita das segundas camisas, na minha opinião. E o tecido em JACQUARD era mesmo muito confortável e resistente.
ResponderExcluirOh, sim....O que aconteceu é que a Renner chiou por causa da pouca visibilidade, por isso fizeram outro modelo, com um enorme letreiro na frente, e o cavalinho nas mangas....Em troca, aumentaram o tempo de contrato do patrocinio, que nos fez participar da Copa Renner 96 (Os outros times eram Sport, Gremio e Nacional do Uruguai, que levou 4 do Bahia). Vencemos o Sport nos penaltis, se não me engano...
ResponderExcluirRonei, na verdade nós fomos campeões da edição de 97 da Copa Renner (só houve duas edições, 96 e 97), jogando com Sport, Nacional do Uruguai e Cerro Porteño. E sim, ganhamos na final nos penaltys contra o Sport, nosso eterno freguês. O GrÊmio jogou a edição de 96.
ResponderExcluirQuanto À camisa, a Penalty começou muito bem sua história no Bahia...eu, particularmente, considero essas duas camisas como uma das mais bem acertadas que o time já usou. Pena que foi decaindo com o tempo...
Já falei com Arilde sobre esta 1ª camisa da Penalty com o Renner pequeno: é meu sonho de consumo, mas acho difícil conseguir. Talvez só com quem tenha jogado aquela partida...
ResponderExcluirPoxa, é verdade...levamos a de 97. Foi mals.
ResponderExcluirDê um desconto, eu tinha 16 anos...hehehehe
Sem dúvida, foi a melhor da Penalty. As seguintes ou eram feias, ou muito sem sal, tirando a azul de 2003. A última, de 2004, era o cúmulo da sem-gracisse (isso existe?)
Salvo engano, essa camisa do jogo do São Paulo foi usada em outras ocasiões, inclusive em uma partida contra o Flamengo que Raudinei, sempre predestinadoo, empatou aos 47 do 2º tempo.
ResponderExcluirEu, particularmente, odiava essa camisa branca. Achava inadmissível que um clube grande como o Bahia macaqueasse o São Paulo. Mas a pior camisa que a Penalty fez foi a horrenda tricolor com listras diagonais.
Das boas, lembro de 3 que tenho guardadas: a tricolor de 95, a branca que conquistou o Campenoato do Nordeste de 2001 e a tricolor tradicional de 2004 (a mais bonita de todas, tenho uma bacana sem patrocínio).
Fala, Gabriel. Valeu pelo comentário. Só vou discordar de uma coisa: houve outras camisas legais da Penalty que mostreremos mais adiante, como a comemorativa dos 450 do Brasil com a caravela na frente e a azul com uma listra vertical à esquerda. Acho ambas bem legais. Abç
ResponderExcluirSe liga, Ruy... a camisa foi dos 500 anos, e não 450... hehehe
ResponderExcluirAcho as de 2004 umas das mais legais, mas sem o patrocinio Quartzolit, que matou a camisa. A azul de 2003 acho que é unanimidade, vamos aguardar o post sobre ela pra comentar mais.
E quanto à das listras diagonais que o Gabriel citou, outro dia eu até tava conversando com o Ruy que na época eu odiava aquela camisa, mas depois que comecei a colecionar passei a vê-la com outros olhos e hoje já enxergo-a com mais carinho... rsrsrs
Troquei pelos 450 anos de Salvador... Foi péssima essa!!!!
ResponderExcluirParabéns pelo site! Tenho em casa, devidamente emoldurada e pendurada, uma camisa que o grande José "El Nene" Sanfilippo deu a meu pai. É toda branca (inclusive a gola, no estilo da Seleção de 58/62) com o número 9 vermelho costurado. O esudo é bordado e, curiosamene, o contorno é vermelho, e não azul. A marca é Hering / Casa Esportiva - certamente o Bahia tinha como fornecedor a antiga loja da Rua Corpo Santo. Vou tirar uma foto e mandar para vocês. Abraço e saudações tricolores!
ResponderExcluirA do jogo contra o Flamerda já tinha o cavalinho nas mangas!
ResponderExcluirSalve tricolores!!!
ResponderExcluirEssas primeiras camisas lançadas pela PENALTY, foram das mais bonitas que a marca lançou, gosto e tenho as duas, são lindas de verdade,a que o Bahia utilizou contra o São Paulo acho mais bonita ainda, uma pena que essa com o patrocinador da RENNER em menor tamanho não foi para a loja, das camisas recentes do Bahia ela é uma das mais raras.
Paulo Brazil.
Amante do Esquadrão.