No ano 2000, a Penalty resolveu lançar mais uma camisa comemorativa. Ao contrário da camisa de 98, a marca não homenageou uma data ou fato relacionado à história do clube; desta vez, resolveu homenagear um fato histórico de grande valor: os 500 anos do Brasil. E nada mais justo do que fazer tal homenagem no maior e melhor time do estado onde o Brasil nasceu, não acham???
Eu considero esta como sendo uma das camisas mais bonitas de toda a história do tricolor, não apenas pelo fato de ser uma edição comemorativa (o que por si só já justifica um trabalho de melhor qualidade), mas pelo capricho dos detalhes (que foi justamente o que faltou na de 98).
A camisa era branca com duas faixas paralelas e justapostas, azul e vermelha, que se estendiam da gola até a extremidade das mangas. Escudo no peito à direita e logo da Penalty à esquerda. Mas a cereja do bolo foi o belo desenho colocado à frente: um mapa antigo do Brasil e a proa de uma caravela, aludindo ao descobrimento do Brasil em 1500. Nas mangas, um logotipo verde e amarelo escrito “500 anos” completava a homenagem. Outras equipes patrocinadas pela Penalty naquele ano também homenagearam os 500 anos do país, tais como Goiás e Atlético Mineiro, mas estas homenagens se fizeram de maneira discreta e se restrigiram apenas a um "patch" ou logotipo dos 500 anos no peito.
A camisa era vendida sempre com número 10 e sem patrocínios, mas à exemplo do que foi postado pelo Ruy anteriormente, a aplicação do patrocínio, como sempre, “matava” a camisa, pois era necessário pintar uma caixa branca com o nome “Novo Palio” e isso terminava cobrindo o belo desenho da camisa, como é possível ver numa camisa de jogo em uma das fotos abaixo.
Usando essa camisa, o Bahia fez alguns jogos aleatórios na Copa João Havelange de 2000, juntamente com as camisas do post anterior. Estreou numa sapecada de 3x0 que o tricolor tomou do Goiás lá no Serra Dourada (segundo a memória de elefante do nosso colaborador Ronei). Na foto abaixo podemos vê-la com patrocínio e o número 30 (aquela edição foi a primeira até então a exigir obrigatoriedade de numeração fixa).
Esta foi uma camisa que realmente deixou saudades.
Eu considero esta como sendo uma das camisas mais bonitas de toda a história do tricolor, não apenas pelo fato de ser uma edição comemorativa (o que por si só já justifica um trabalho de melhor qualidade), mas pelo capricho dos detalhes (que foi justamente o que faltou na de 98).
A camisa era branca com duas faixas paralelas e justapostas, azul e vermelha, que se estendiam da gola até a extremidade das mangas. Escudo no peito à direita e logo da Penalty à esquerda. Mas a cereja do bolo foi o belo desenho colocado à frente: um mapa antigo do Brasil e a proa de uma caravela, aludindo ao descobrimento do Brasil em 1500. Nas mangas, um logotipo verde e amarelo escrito “500 anos” completava a homenagem. Outras equipes patrocinadas pela Penalty naquele ano também homenagearam os 500 anos do país, tais como Goiás e Atlético Mineiro, mas estas homenagens se fizeram de maneira discreta e se restrigiram apenas a um "patch" ou logotipo dos 500 anos no peito.
A camisa era vendida sempre com número 10 e sem patrocínios, mas à exemplo do que foi postado pelo Ruy anteriormente, a aplicação do patrocínio, como sempre, “matava” a camisa, pois era necessário pintar uma caixa branca com o nome “Novo Palio” e isso terminava cobrindo o belo desenho da camisa, como é possível ver numa camisa de jogo em uma das fotos abaixo.
Usando essa camisa, o Bahia fez alguns jogos aleatórios na Copa João Havelange de 2000, juntamente com as camisas do post anterior. Estreou numa sapecada de 3x0 que o tricolor tomou do Goiás lá no Serra Dourada (segundo a memória de elefante do nosso colaborador Ronei). Na foto abaixo podemos vê-la com patrocínio e o número 30 (aquela edição foi a primeira até então a exigir obrigatoriedade de numeração fixa).
Esta foi uma camisa que realmente deixou saudades.
Camisa de jogo, usada na Copa João Havelange de 2000 - o patrocínio terminava por estragar o belo desenho
Chiquinho, Luis Alberto e Jair na penúltima foto...
ResponderExcluirPorra, o que aconteceu com o futebol de Jair?
O São Paulo também teve sua camisa dos 500 anos. Era de um tecido TODO furadinho, alternado com tecido normal e patrocinio Motorola.
Eu vi na antiga ALMAX uma camisa psicodélica do Goiás, alusiva aos 500 anos (com esse logo na manga). Patrocinio NEO QUIMICA e MASSAGEOL. Uma pena o então estudante (e ainda duro) que vos fala não tinha 30 reais pra pagar nela...
Os amigos podem me responder por que esse foi o ÚNICO campeonato com numeração fixa?
Fala, Ronei... rapaz, vc é demais, voltei no tempo agora!!! Eu tb ia muito na antiga Almax da Av Sete e lembro dessa camisa do Goiás (era clássica da loja, assim como uma do Hamburgo, do Ajax, dentre outras "camisas de segunda linha"... rsrsrs)!!! Era uma supporter bem vagabundinha. E cá pra nós, 30 reais há 9 anos atrás era dinheiro, viu??? rsrsrs
ResponderExcluirEu sabia dessa do São Paulo também, o problema é que não achei foto. Só achei um desenho tipo mock-up... fiquei na dúvida se ela realmente existiu e terminei não colocando. A descrição da camisa é essa mesma que vc postou.
Quanto à Copa JH, eu não sei exatamente o porquê dela ter tido numeração fixa, acho que foi pelo fato dela não ter sido organizada pela CBF. Eu lembro que esse campeonato foi organizado pelo Clube dos 13, pois a CBF foi impedida judicialmente de organizar o campeonato brasileiro daquele ano por causa do problema do Gama no ano anterior (não sei se vc se recorda). Aí eu acho que o C13 quis dar uma "enfeitada" na coisa e fez esta exigência (que na minha opinião, deveria ser obrigatório até hoje).
Mas a alta rotatividade de jogadores do futebol brasileiro gerava bizarrices como essa camisa 30 e outras de numeração ainda maior.
Eu acho fantástica a ideia de manter numeração fixa, a despeito da rotatividade referida por Arilde. Isso facilitaria a "aposentadoria" de alguns números de eventuais ídolos, aumentaria de certa forma a receita do clube- ninguém compra duas camisas iguais número 10, mas poderia comprar a 10 de douglas e a nove de beijoca, por exemplo e forçaria as marcas a evoluírem na gravação dos números personalizados, coisa tão comum nas lojas da Europa e da Argentina e tão rara por aqui. abç
ResponderExcluirEu tenho essa camisa do Bahia! Até time de futebol de botão montei com esse manto!!!
ResponderExcluirEu tenho essa camisa do Bahia! Até time de futebol de botão montei com esse manto!!!
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