Interrompo, mais uma vez, a sequência cronológica de postagem das camisas do Bahia. Tenho feito isso quando surge alguma pérola que merece destaque. Dessa vez, para exibir a camisa campeã brasileira de 88. Como já disse anterirmente, para mim, a camisa tricolor da Adidas é imbatível. Sem frescuras, sem detalhezinhos, mas com personalidade e a cara do MEU BAHIA. Usada numa época em que ir à Fonte Nova não era diversão eventual quando não havia outro programa melhor. Durante anos, ver o tricolor jogar em sua casa era religioso. Dava gosto ver Bobô, Charles, Marquinhos, Paulo Rodrigues no auge da sua forma física, dando sangue (às vezes literalmente) por seu time. Não menos craque, não menos dedicado, era Zé Carlos, craque tricolor dos anos 80 que ostentou esse manto que hoje apresento. É fantástico garimpar camisas preciosas para a coleção mas, ainda melhor, é ganhar uma camisa quase impossível de achar de um amigo. É esse o cado. Conversando com Felisberto, amigo e dono do tradicionalíssimo Restaurante Juarez, no Mercado do Ouro, ele me falou que possuia essa camisa, usada e presenteada por Zé Carlos. Mais rápido que pude, ofereci: -compro!!. Duas semanas depois, qual minha surpresa: a camisa estava lá e, generosamente, Felisberto me doou a camisa. Sócio do Bahia, me mostrou sua carteirinha que guarda até hoje, apesar da fase do Esquadrão. Ainda deu tempo de um dos seus muitos clientes tentar demovê-lo da ideia de me presentear e oferecer R$ 100,00 pela camisa, recusados prontamente.
Infelizmente, estou sem a foto em que ele passa camisa às minhas mãos e, por isso, não a colocarei agora, mas assim que recuperá-la, postarei para vocês.
Jamais poderei agradecer o presente, mas faço essa humilde homenagem exibindo-a aqui. Obrigado, amigão!
Infelizmente, estou sem a foto em que ele passa camisa às minhas mãos e, por isso, não a colocarei agora, mas assim que recuperá-la, postarei para vocês.
Jamais poderei agradecer o presente, mas faço essa humilde homenagem exibindo-a aqui. Obrigado, amigão!
Parabéns, Ruy. Dá gosto ver essas pérolas e, de coração, fico tão feliz quanto você. É como se eu tivesse ganho essa pérola também.
ResponderExcluirVou traduzir aqui o que Arilde quis dizer:
ResponderExcluir"Cagão miserável, essa sorte eu não dou. Maldito seja!"
Parabens pelo blog
ResponderExcluirST